Por Camila Figueró Alleyne
Precisamos lutar para garanti-la e mantê-la.
Após uma década de prosperidade econômica, favorecida pela economia internacional, passamos por sucessões de ciclos políticos e econômicos de expansão e crises entre 2003 e o final de 2011. Atualmente, vivemos uma reversão drástica de um longo período de bonança. Estamos em meio a uma tempestade. Essa reversão do cenário no final de 2011 e a piora na qualidade de vida seguiram acirrando conflitos de distribuição de renda, favorecendo a polarização e tornando países da América do Sul mais suscetíveis a protestos e convulsões sociais. Isso é muito preocupante!
Vivemos um momento de vulnerabilidade estrutural e fatos banais têm se tornado gatilhos para protestos e manifestações pró e anti-governo.Devido ao modelo de inserção econômico, as economias emergentes estão mais vulneráveis às variações de preços internacionais.
Necessitamos de líderes comprometidos com a democracia e abertos ao diálogo. Não podemos abrir mão disso. É o mínimo. Governar exige atenção e equilíbrio. Sem isso, trilha-se um caminho de muita instabilidade política e econômica.
Apertemos os cintos, passaremos ainda por turbulência!!!
Sobre a Autora
Camila Figueiró Alleyne -
Call Center e Estudante de Pedagogia
Comments